Entrar

Ministério da Saúde no Rio de Janeiro OCUPADO!

Imagem: Comunicação da Intersindical
Compartilhe:

Trabalhadores e usuários do Sistema Único de Saúde, movimentos sociais e sindicais em defesa da saúde pública, universal, gratuita e de qualidade, ocupam nessa manhã o Ministério da Saúde no RJ.

Dentre as pautas o não reconhecemos do governo interino e ilegítimo de Michel Temer, que pretende impor um grande pacote de cortes nos direitos sociais.

“Não aceitaremos que a Saúde, direito constitucional e UNIVERSAL de todos os brasileiros; e o SUS, maior política social do país e conquista popular histórica, seja alvo de mais cortes anunciados pelo governo golpista para garantir um ajuste fiscal que quer impor aos debaixo a conta da crise econômica. Por isso, não aceitaremos os cortes a ampliação da Desvinculação das Receitas de União para 30%, como propõe a PEC 87 em tramitação no legislativo.” – afirmam os manifestantes em nota.

Os trabalhadores também afirmam o não reconhecimento de Ricardo Barros como ministro da Saúde, o qual recebeu 100 mil reais de empresas de planos de saúde em sua campanha para deputado federal. E que em sua primeira declaração como ministro interino declarou que pretende reduzir o tamanho do SUS.

“Não aceitaremos a nomeação de Jair Veiga para o Departamento de Gestão Hospitalar (DGH), que coordena uma rede de 6 hospitais federais e 3 institutos especializados no Rio de Janeiro. Veiga é agente da EBSERH na rede de hospitais federais, major reformado do exército, reconhecido por sua truculência no tratamento dos servidores.” – repudiam em nota.

Por um SUS do tamanho do povo brasileiro:

“Exigimos a retirada das portarias 958 e 959 que extingue a obrigatoriedade dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) nas equipes de Saúde da Família. Na atenção primária que defendemos, integral e resolutiva, os ACS são profissionais fundamentais para a detecção dos problemas de saúde e para a consolidação de vínculo com as comunidades onde atuam. A retirada da obrigatoriedade desses profissionais é um ataque inaceitável que aponta claramente para uma atenção primária restrita.

Também não aceitaremos a ampliação da privatização na gestão da saúde e da precarização do trabalho, que já vem acontecendo de longa data e em diversas esferas de governo, independente de partido. Não à EBSERH, às Organizações Sociais às Fundações Estatais de Direito Privado.” – destacam trabalhadores e usuários do SUS.

#ForaTemer #ForaVeiga #EmDefesaDoSUS #ContraPrivatizaçõesNaSaúde

Ministério da Saude RJ 001

Acha esse conteúdo importante? Entre em nosso grupo de WhatsApp ou inscreva-se para receber nossa Newsletter

Comente esta publicação

Acompanhar a discussão
Notificar de
0 Comentários
Inline Feedbacks
Ver todos os comentários
INTERSINDICAL Central da Classe Trabalhadora | 2024 Sede Nacional: Rua Riachuelo, 122 - CEP: 01007-000 | Praça da Sé - São Paulo - SP | Fone: +55 11 3105-5510 | E-mail: [email protected] Sindicatos e movimentos sociais. Permitida a reprodução dos conteúdos do site, desde que citada a fonte. Esse site é protegido por reCAPTCHA. Políticas de Privacidade e Termos de Serviço se aplicam
Pular para o conteúdo