
Pesquisa internacional pontua condições de trabalho por plataformas no Brasil
ASSISTA AQUI A TRANSMISSÃO DO EVENTO: “Por trabalho decente na economia de plataformas” Uber, iFood, 99, Rappi, UberEats e
ASSISTA AQUI A TRANSMISSÃO DO EVENTO: “Por trabalho decente na economia de plataformas” Uber, iFood, 99, Rappi, UberEats e
Para garantir a proteção adequada aos trabalhadores terceirizados e aos trabalhadores autônomos é preciso inclui-los na representação sindical dos sindicatos
Procuradora Ileana Neiva ministrou a palestra em evento sobre educação e cidadania.
Em todas essas votações elencadas pelo DIAP, o presidenciável Jair Bolsonaro foi incoerente com que hoje propõe como candidato ao Palácio do Planalto. Isto é, ele votou contra os interesses do povo e dos trabalhadores na Câmara dos Deputados.
A terceirização é tão moderna que fará sempre prevalecer o interesse público e o bem geral da nação. Balela. Além de precarizar direitos, a terceirização vai ampliar a corrupção e os desvios de recursos públicos.
Ao julgar a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 324 e o Recurso Extraordinário (RE) 958252, com repercussão geral reconhecida, sete ministros votaram a favor da terceirização de atividade-fim e quatro contra.
Por 7 votos a 4 o STF julga constitucional a terceirização geral e irrestrita. O julgamento de uma ADPF e um Recurso Extraordinário, ambos provocados por uma entidade patronal e uma empresa pela apequenada corte golpista brasileira terminou hoje com uma tragédia para a classe trabalhadora, o povo brasileiro e o futuro do nosso pais.
A Intersindical vai acompanhar em Brasília a sessão do STF que decidirá sobre a Terceirização na atividade fim.
no caso de um terceirizado, que não consegue contribuir por 12 meses, e, sim, por sete meses, será preciso 64 anos para poder contribuir 35 anos. Ou seja, ele só vai se aposentar aos 80 anos de idade.
Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora será entregue aos presidentes do Senado e da Câmara. As centrais sindicais INTERSINDICAL, CUT, CTB, Força Sindical, Nova Central, UGT e CSB farão a entrega da plataforma amanhã, dia 20, ao presidente do Senado e à presidência da Câmara.
Gian Lopes reafirmou ainda que a terceirização é uma realidade que eles, administradores municipais, não podem abrir mão.
Exatamente um ano depois da maior greve geral da história recente do País, a classe trabalhadora segue sendo morta, mutilada ou adoecida pela organização do trabalho que só visa o lucro das empresas.
Inquérito do MPT apontou que Seara utilizava mão de obra interposta para realização de abates no método Halal. Há relatos de xingamentos, ameaças e humilhações por parte dos supervisores, inclusive forçando o trabalhador a aprender sua tarefa sob pressão mediante a aplicação de chutes.
A 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região manteve a decisão da 12ª Vara de Trabalho de Brasília, que reconheceu a ilicitude da terceirização de serviços de engenharia e arquitetura pela Caixa Econômica Federal.
É preciso mudar a organização do trabalho, adotar medidas preventivas, além de indenizar todas as vítimas desse sistema cruel, desumano, voltado apenas ao crescimento dos lucros dos patrões.
O Senado aprovou com alterações, nesta terça-feira (31), o projeto (PLC 28/17) para regulamentar os serviços de transporte que usam aplicativos, como Uber, Cabify e 99. Foram 46 votos favoráveis, 10 contrários e uma abstenção. O relator de plenário, senador Eduardo Lopes (PRB-RJ), acatou três das 20 emendas apresentadas e o texto volta para análise da Câmara dos Deputados.
Entusiasta das Reformas Trabalhista e Previdenciária, Rial encontra nelas um campo livre para contratar por hora (trabalho intermitente), terceirizar, pejotizar e explorar de forma selvagem o bancário. Livra-o de direitos trabalhistas e da justiça do trabalho. Rial não tem compromisso com o Brasil e os trabalhadores
Mantida a condenação de hospital por terceirização ilícita. Decisão da segunda turma do TRT-DF reduziu multa por dano moral coletivo para R$ 100 mil.
A diretoria do Sindicato dos Bancários de Santos e Região inicia, nesta quinta-feira (14/9), uma campanha de conscientização e mobilização da categoria bancária com o Tema: Governo e Congresso destroem seu passado, presente e futuro.
O procurador geral da República, Rodrigo Janot ajuizou a lei da terceirização. Mas quais são as ameaças desta lei? Entenda como a lei da terceirização afeta os trabalhadores, segundo o diretor do Sintaema, Anderson Guahy.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ajuizou na segunda-feira (26), no Supremo Tribunal Federal (STF), uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) contra a lei que libera a terceirização para atividade fim das empresas.
Duas empresas, integrantes de um mesmo grupo econômico, foram condenadas a pagar R$ 1 milhão de indenização por danos morais coletivos causados por terceirização ilícita de motoristas de caminhão. A decisão é da 9ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região que reduziu o valor da indenização, que era de R$ 11 milhões.
Para o sociólogo Ricardo Antunes, professor livre-docente da Unicamp e um dos principais nomes no País sobre os debates do mundo do trabalho, esse movimento contra os trabalhadores já era esperado.
O Senado Federal acelera para votar sem debates o PLC 38/2017, da ‘deforma’ trabalhista. Temer e sua base parlamentar manobram para que nenhuma alteração seja feita no texto que veio da Câmara que garante aos empresários uma cesta de novas opções – na linguagem do mercado – para contratar mão de obra, podendo escolher entre tantas modalidades, aquela que propiciar menor custo e melhor se adaptar ao negócio.
Confira a nota pública que a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT) divulgou no último dia 13/04, onde manifesta sua indignação com o relatório e o texto substitutivo de reforma trabalhista apresentados pelo relator da matéria, o deputado federal Rogério Marinho (PSDB-RN), na Comissão de Reforma Trabalhista, que deve ser aprovado nesta terça-feira (18/04).
O relatório que o deputado Marinho apresentou é um novo projeto, que trouxe algo inimaginável em outro contexto. No atual, está configurado o “vale tudo”, o “salve-se quem puder”, o “poder do mais forte”, porque será isto que definirá os processos negociais pós-CLT.
Pelo texto substitutivo do projeto de reforma trabalhista (PL 6787/16), apresentado na última quarta-feira (12) pelo relator Rogério Marinho (PSDB-RN), os acordos entre patrões e empregados poderão prevalecer sobre a lei (Consolidação das leis do Trabalho (CLT) como regra geral.
A médica Maria Maeno, especializada em Saúde do Trabalho, alertou em dezembro, no Previdência, Mitos e Verdades: se a “reforma” da Previdência defendida pelo governo Temer for aprovada, a menor proteção e maior precarização das relações de trabalho levará as pessoas a “pensar várias vezes” antes de aceitar um afastamento, o que tende a aumentar a cronificação das doenças.
A votação do PL 4302/98 acendeu o sinal de alerta entre a população. Temer e sua base golpista ressuscitou um projeto que tramitou há vinte anos e, de maneira sorrateira e sem debates, fez “aprovar” um texto que amplia o período de vigência dos contratos de trabalho temporários e, de quebra, amplia também o alcance da terceirização nas mais diversas atividades.
O Fórum Nacional Permanente em Defesa dos Direitos dos Direitos dos Trabalhadores Ameaçados pela Terceirização (Fórum), em face dos últimos e preocupantes acontecimentos e solidarizando-se com notas já publicadas como, entre outras, as da ANAMATRA, ABRAT, ANPT e do COLEPRECOR, vem a público manifestar seu forte repúdio às declarações desrespeitosas e infundadas do Ministro Gilmar Mendes, do TSE e STF, que, em fala pública intolerável, denuncia tomada de partido contra uma instituição séria e necessária ao país e à concretização dos direitos sociais fundamentais como é a Justiça do Trabalho.
A construção da Greve Geral marcada para o dia 28 de abril é o principal desafio da classe trabalhadora e seus aliados para impedir o fim do direito à aposentadoria e dos direitos trabalhistas e o desmonte do serviço público. As diversas mobilizações do mês de março, como nos dias 8, 15, 28 e 31, além do vitorioso acampamento do MTST em SP, acendeu a luz amarela do golpismo que sente a pressão social contrária, principalmente ao desmonte da previdência.
Baixe o jornal sobre a Greve Geral do próximo dia 28 e saiba os motivos que levarão os trabalhadores do Brasil a paralisar suas atividades no final de abril. Compreenda melhor a Reforma da Previdência e a necessária defesa da aposentadoria, o projeto de terceirização e mais informações sobre o dia 28, em que todos nós devemos cruzar os braços contra o desmonte e retirada dos nossos direitos!
Quando a barca neoliberal aporta em terras brasileiras, o trabalhador é convertido em uma espécie de Geni, alvo das pedradas retóricas de quem enxerga o custo da mão de obra como um obstáculo ao crescimento econômico. Ao defender a imposição de uma idade mínima para a aposentadoria, objetivo malogrado durante seu governo, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso chamou de “vagabundos” aqueles que se aposentavam mais cedo.
Michel Temer ignora a voz das ruas, prova seu pacto de fidelidade com os golpistas, e sanciona a lei da terceirização irrestrita no ambiente público e privado.
Alpinópolis, MG – Hoje, 31 Março, a Intersindical Central da Classe Trabalhadora, junto dos Sindicato dos Servidores Municipais de Alpinópolis,
Trabalhadores capixabas paralisaram a entrada da Petrobrás, em Vitória, e retardaram por uma hora a abertura das agências bancárias localizadas na Reta da Penha durante a manhã desta sexta-feira, 31. A ação foi em protesto contra a terceirização e as reformas trabalhista e da Previdência e fez parte de um calendário nacional de mobilização em preparação para uma greve geral, a ser realizada no próximo 28 de abril.
O Protesto contra a reforma da previdência que aconteceu ontem, simultaneamente em Petrolina, Caruaru, Arcoverde, Garanhuns, Araripina, Salgueiro e no
Em Uberlândia – MG, a PM reprimiu brutalmente a mobilização do MTST! Seriam 4 protestos em diferentes rodovias. Sem diálogo,
Os Químicos Unificados de Campinas, Osasco e Região já iniciaram o dia com atraso de jornada na fábrica da Medley,
Os bancários da Baixada Santista paralisam nesta sexta-feira, 31/3, diversas agências bancárias em Santos contra a terceirização irrestrita e o desmonte da Previdência Social planejado pelo ilegítimo governo Temer. A ação faz parte do Dia Nacional de Mobilizações, rumo à greve geral.
O governo está cumprindo à risca com a agenda do golpe. Não se trata de reformar a Previdência Social e muito menos gerar empregos com a reforma trabalhista. Trata-se de acabar com o emprego fixo, alugar pessoas e descartá-las de tempos em tempos para depois recontratá-las. Sem quaisquer direitos. Sem seguro-desemprego, sem auxílio doença e muito menos aposentadoria.
A Intersindical Central da Classe Trabalhadora realizou uma exposição na Comissão Especial da Reforma Trabalhista (PL 6787/16) realizada na tarde de quarta-feira (29) no plenário 2 da Câmara dos Deputados, para debater, entre outros pontos, os contratos temporários de trabalho.
A Comissão Especial da Reforma Trabalhista (PL 6787/16) realiza audiência pública na tarde de hoje (29) para discutir as normas propostas para o trabalho temporário.
A construção de uma greve geral nacional tem sido o tema de unidade entre os movimentos social e sindical que compõem as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo diante das medidas tomadas pelo governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB).
Reunidos na tarde desta segunda-feira (27), na sede nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), em São Paulo, os presidentes das centrais sindicais, dirigentes sindicais analisaram a grave situação política, social e econômica que o país atravessa e decidiram que:
Michel Temer decidiu que irá sancionar o projeto da terceirização aprovado pela Câmara dos Deputados na semana passada, que na prática acaba com a CLT e com todos os direitos trabalhistas.
Dados obtidos pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Econômicos (Dieese) a partir de recortes específicos na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) revelam, de modo geral, que, nas atividades tipicamente terceirizadas, as condições de trabalho e a remuneração são bem piores do que as verificadas nas atividades que contratam pela CLT.
A Lei que regulamenta a terceirização ampla no país, aprovada nesta quarta-feira (22) na Câmara dos Deputados, seria o fim do concurso público e um incentivo ao nepotismo nos municípios, no Estado e na União. Essa é a avaliação do procurador-geral do Ministério Público do Trabalho (MPT), Ronaldo Fleury, que enumera consequências negativas para os trabalhadores, para o serviço público e até para o capital.
Ao contrário do que diz o governo e a mídia, a aprovação da terceirização sem limites vai ampliar o desemprego. Isso acontecerá porque os trabalhadores terceirizados têm jornada de trabalho mais extensas que os funcionários diretamente contratados. Ao invés de contratar dois funcionários, a empresa decide contratar apenas um terceirizado com jornada de trabalho maior.
A Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho – ANAMATRA, entidade que representa cerca de 4 mil juízes do Trabalho, tendo em vista a aprovação, na noite desta quarta-feira (22/3), do Projeto de Lei (PL) nº 4.302/1998, que regulamenta a terceirização nas atividades meio e fim, bem como na iniciativa privada e no serviço público, vem a público se manifestar nos seguintes termos:
A Intersindical vem alertando há anos para o risco do congresso votar a terceirização irrestrita. Nem todo mundo se deu conta. Agora, é hora do trabalhador se unir para reverter o golpe. Para a Intersindical o caminho é o da greve geral e povo na rua na defesa dos direitos do povo brasileiro.
Neste momento acontece o debate para decidir a votação do projeto de terceirização geral (PL 4302). Precisamos derrotar esse projeto. Pressione os deputados de sua cidade, se manifeste. Temos de lutar contra a retirada de nossos direitos!
Se aprovado, milhões de empregos diretos migrarão para contratos terceirizados, quarteirizados ou pejotizados. Seria o fim das atuais categorias de trabalhadores. Todos seriam transformados em prestadores de serviços, com rendimentos menores, jornadas maiores e sem direitos trabalhistas.
O presidente da Câmara dos Deputados insiste na votação, entre hoje e amanhã, de um dos projetos que libera a terceirização geral e irrestrita, para todas as atividades.
A espetacular ação do Ministério Público e da Polícia Federal contra alguns frigoríficos instaurou uma polêmica nas redes: qual a extensão do problema e que tipo de punição aplicar às empresas e seus controladores?
O presidente da câmara dos deputados, o Mini-maia, afirmou nesta segunda, durante evento com grandes empresários em São Paulo, que parlamentares vão votar até quarta-feira o projeto que libera a terceirização e quarteirização de todas as atividades, no setor público e privado.
A resistência ao desmonte da previdência está fazendo o governo mudar sua estratégia para agradar aos banqueiros e grandes empresários, acabando com os direitos trabalhistas e previdenciários. É o que aponta matéria do jornal Valor Econômico desta segunda, dia 20/03, cujo título afirma que resistência à reforma da previdência faz governo antecipar trabalhista.
As Centrais Sindicais brasileiras acompanham, com grande interesse e respeito, a atuação da Associação Latino-americana de Juízes do Trabalho (ALJT), entidade que tem se destacado na luta contra a precarização do trabalho no Brasil.
Despacho técnico assinado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), estabelece que a reforma trabalhista tramite só na comissão especial que discute o tema, formada por 37 dos 513 deputados. Isso significa que a matéria, de amplo interesse dos trabalhadores e trabalhadoras do País, não irá para votação em plenário. Será aprovada na pequena comissão e irá direto para o Senado Federal.
A parada estratégia de trabalhadores e trabalhadoras de todo o País em uma série de protestos contra o desmonte da Previdência e contra o extermínio dos direitos trabalhistas ganhou as ruas das principais cidades do Brasil. Mais de um milhão de pessoas integraram os atos convocados pelas Frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular, ao lado de centrais sindicais que se uniram para dizer ao governo Temer: não vamos aceitar a retirada de direitos!
O Secretário Geral da Intersindical, Edson Carneiro Índio, alerta sobre os recentes ataques do Governo Temer por meio das Reformas da Previdência e Trabalhista. Todas e todos às ruas neste próximo 15 de março!
Em mais um golpe contra a classe trabalhadora, o governo Michel Temer manobra a agenda de votações no Congresso para impor um retrocesso social ao povo. A nova ofensiva pode ser executada nesta terça-feira (7/03) pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que quer colocar em votação o PL 4302/98, sobre a terceirização, e que já tramitou no passado no Senado. Se tiver o aval dos deputados seguiria direto à sanção presidencial.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ameaça colocar na pauta de votação do plenário na terça-feira 7 o PL 4302/98, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que libera a terceirização sem limites.
Aconteceu, na tarde dessa quinta-feira (23/2), a primeira reunião do SIMPA com os trabalhadores terceirizados da FASC para iniciar a mobilização pelos direitos trabalhistas e contra a precarização da Fundação.
Aconteceu nesta manhã, no Congresso Nacional, o lançamento do Fórum Interinstitucional em Defesa do Direito do Trabalho e da Previdência Social, que reuniu dezenas de entidades sindicais e do direito do trabalho, além de cerca de 50 parlamentares contrários ao desmonte da Previdência Social e dos direitos trabalhistas.
Acontece nesse momento no Congresso Nacional, no Auditório Nereu Ramos, o lançamento do Fórum Interinstitucional em Defesa do Direito do Trabalho e da Previdência Social. O ato reúne dezenas de entidades que, como a Intersindical – Central da Classe Trabalhadora, se colocam contrários ao desmonte da Previdência Social e dos direitos trabalhistas.
Aconteceu nesta tarde a reunião das centrais sindicais com o Presidente da Câmara, o Deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ). Os representantes das centrais sindicais reivindicaram mais tempo para o debate da Reforma da Previdência.
O jornal Valor Econômico informou na última quinta-feira (16), que os presidentes do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), fizeram um acordão para cumprir com a agenda do golpe e votar o projeto da terceirização ampla e irrestrita nos próximos dias.
Servidores públicos de Fortaleza em luta pela campanha salarial de 2017, pela saúde e previdência, contra a terceirização e o fim dos concursos públicos.
A classe trabalhadora e a juventude estão indignadas. O acordão entre Temer, a maioria do Congresso e o STF – todos sem nenhuma legitimidade para mudar a Constituição – querem, a toque de caixa, destruir os direitos sociais, os serviços públicos e o patrimônio nacional para destinar ainda mais dinheiro para os banqueiros, rentistas e outros bilionários.
Documento alerta sobre riscos e prejuízos sociais caso o projeto de lei sobre terceirização seja aprovado no Senado.
A palavra de ordem agora é concentrar os esforços no Senado Federal para impedir a votação da terceirização irrestrita. A decisão foi tomada ontem (30) pelas centrais sindicais com o relator do PLC 30, senador Paulo Paim (PT-RS). Após uma ampla discussão do texto com a sociedade, por meio de audiências públicas realizadas em todas as capitais do país, Paim decidiu que o parecer de relatório será contra o PLC 30 e apresentará um novo texto em substituição.
A Intersindical Central da Classe Trabalhadora entende que é hora de unidade. Trabalhadores e trabalhadoras, estudantes, aposentados e pensionistas correm sérios riscos diante do retrocesso social que o governo Michel Temer tenta impor.
A reunião das centrais sindicais realizada na última quarta-feira (23) com o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL), mediada pelo senador Paulo Paim (PT-RS), para discutir o trâmite dos projetos de lei que tratam da terceirização terminou com pequenos avanços. Agora é concentrar os esforços no Senado Federal para impedir a votação da terceirização irrestrita. Nesta quinta-feira (24) estava prevista a votação do PLC 30, que deve ficar para a próxima semana.
O Planalto escolheu um projeto na Câmara dos Deputados como o “melhor” para alterar as leis da terceirização. O PL 4.302 de 1998 deve ser votado nesta semana na Comissão de Constituição e Justiça da Casa.
Nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira (11), diversas mobilizações de trabalhadoras e trabalhadores ganham força em todo o País.
Desde as primeiras horas da manhã desta sexta-feira (11), diversas mobilizações de trabalhadores e trabalhadoras ganham força em todo o País. Sindicatos ligados à Intersindical Central da Classe Trabalhadora param fábricas e empresas, ocupam praças e chamam a população para o debate contra a retirada de direitos que o governo Temer tenta promover.
A Intersindical – Central da Classe Trabalhadora e o Sindicato dos Bancários de Santos e Região (filiado à Central) realizam
O julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que pode liberar a terceirização e dizimar os empregos no País, marcado para
Em nota, a Associação dos Juízes para a Democracia reafirmou aos ministros do Supremo posicionamento contrário à liberação
Saiba mais: → 11/11 – Dia Nacional de Greves começa forte em todo o País Cruzar os braços, paralisar a
Entenda por meio de perguntas e respostas rápidas o que está em jogo a partir do julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre a terceirização, marcado para o próximo dia 9 de novembro.
Após várias decisões do STF prejudiciais à classe trabalhadora, a mais alta corte marcou para o próximo dia 09/11 o julgamento de Recurso Extraordinário 958.252 que questiona a limitação da terceirização nas chamadas atividades-meio. A decisão do Supremo terá repercussão geral, ou seja, pode liberar a terceirização para todas as atividades e provocar enorme impulso da contratação precarizada. A terceirização é fundamental para baratear custos e aumentar lucros através da redução dos salários e direitos trabalhistas e sociais, permitindo ao capitalista se apropriar de uma parcela maior da renda do trabalho.
Edson Carneiro Índio, Secretário Geral da Intersindical – Central da Classe Trabalhadora, fala da estratégia do Supremo Tribunal Federal (STF)
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, pautou para o próximo 9 de novembro o julgamento do Recurso
Tenho a honra de convidá-los a participar do Simpósio Terceirização, corrupção e precarização de direitos dos trabalhadores a ser realizado em Brasília-DF, no auditório JK, prédio Anexo da PGR, nos dias 09 e 10 de novembro de 2016.
Em todo o país, movimentos sociais e centrais sindicais se uniram contra a retirada de direitos do governo Michel Temer
A paralisação nacional organizada pelas entidades sindicais e estudantis reuniu centenas de pessoas na manhã desta quinta-feira (22) para ato
Nesta quinta-feira (22) o SINAI-RN se juntou a sindicatos, centrais sindicais, entre elas a Intersindical, e movimentos sociais e estudantis
Trabalhadores de diversas categorias se uniram na tarde desta quinta-feira, 22, para denunciar os ataques do governo Temer aos direitos
Em São Carlos, a paralisação no Dia Nacional de Paralisações, Rumo à greve Geral segue unitária entre os docentes e técnicos
Logo na madrugada, em Porto Alegre (RS), trabalhadores e trabalhadoras fizeram um piquete numa garagem da Companhia Carris de transporte público.
A pauta de reivindicações do setor Químico se soma a de outras tantas categorias pelo país nesta quinta-feira (22) contra a retirada de direitos, contra o desmonte do serviço público, contra a reforma da Previdência, a suspensão de aposentadorias por invalidez, contra a reforma trabalhista, terceirização e jornada de trabalho de 12 horas, entre tantos ataques que o governo Michel Temer vem promovendo contra os trabalhadores e trabalhadoras brasileiros. Especificamente, os químicos aproveitam a data para reivindicar também 14% de reajuste (o que equivale a 5% de aumento real), R$ 2.000 como piso salarial e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) equivalente ao valor de 2 pisos salariais reajustados.
O Dia Nacional de Paralisação, Rumo a Greve Geral, Nenhum Direito a Menos já começou om a violência do Estado contra os trabalhadores que lutam contra a retirada de seus direitos, contra as Reformas Trabalhista e da Previdência do Governo Golpista de Michel Temer.
As mobilizações do dia 22/09 serão um importante passo na construção da greve geral e da resistência contra a agenda de retrocessos que o governo Temer quer impor. A Intersindical Central da Classe Trabalhadora, em conjunto com diversas outras centrais, entidades e movimentos sociais participa dessa construção unitária com a perspectiva de derrotar o desmonte do serviço público e dos direitos sociais que Temer prometeu ao grande capital e à direita em troca do apoio ao golpe que o levou, ilegitimamente, à presidência do país.
Alçado ao comando do país por meio de um golpe, perpetrado pelo grande capital e suas conexões na mídia, em setores do judiciário, no congresso e nos centros do império, Temer se esforça para mostrar aos donos do dinheiro e do poder de que é capaz de entregar tudo o que prometeu para se viabilizar como “presidente da república”. Por isso, o Fora Temer é uma necessidade que a cada dia vai sendo sentida por amplas camadas da sociedade
O governo Michel Temer vai apoiar a proposta de terceirização irrestrita, para qualquer tipo de atividade, voltando aos moldes propostos
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O auditório Domingos Galante, do Sindicato dos Químicos, no bairro da Liberdade, em São Paulo, foi tomado na última quinta-feira