
Ato e Audiência Pública marcam luta contrária à Reforma da Previdência Estadual em Santa Catarina
Um ato em frente à Assembleia Legislativa reuniu diversas categorias de servidores públicos para protestar contra o projeto de Reforma
Um ato em frente à Assembleia Legislativa reuniu diversas categorias de servidores públicos para protestar contra o projeto de Reforma
Neste Dia Internacional de Luta das Mulheres, conversamos com Edileuza Fortuna e Rita Lima, ambas da Direção Nacional da Intersindical e do coletivo Mulheres da Intersindical. O dia da mulher remete a diversas reflexões sobre a conjuntura e seus impactos nas vidas das mulheres trabalhadoras, especialmente com os ataques aos serviços públicos e as reformas atuais, como a Trabalhista e da Previdência. Além de ainda ser motivo de debates nas instituições políticas, entidades sindicais e outros espaços de luta. Apresentação Rita Lima.
É aprovada em 2° turno na ALESP, por 59 votos a favor e 32 contrários, a Reforma da Previdência do Estado de São Paulo que retira direitos dos servidores estaduais. Dória utiliza a PM contra os servidores que ocupavam a Assembleia Legislativa.
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CLIQUE PARA ASSISTIR: Veja abaixo quem votou SIM para acabar com a sua aposentadoria:
Após Jair Bolsonaro (PSL) e Rodrigo Maia (DEM) instalarem balcão de negócios com emendas parlamentares para aprovar deforma da previdência, a PEC 06 chega ao Senado Federal.
A Seguridade Social é uma conquista histórica do povo brasileiro, significa um conjunto de direitos sociais fundamentais para a manutenção
Manifestações contra os cortes para a educação e o fim da aposentadoria ocorreram em centenas de cidades brasileiras. Milhões de estudantes e trabalhadores deram um recado forte ao Governo Bolsonaro e ao Congresso, mostrando que os retrocessos sociais não serão tolerados!
Novo Tsunami previsto acontecerá terça-feira (13) em defesa da aposentadoria e da educação Dia Nacional de Mobilizações, Paralisações e Greves
Por 370 votos a favor, 124 contra e 1 abstenção, traidores do povo conseguiram aprovar a Reforma da Previdência em segundo turno na Câmara dos Deputados. O texto-base da PEC 06/19, proposto por Jair Bolsonaro, foi aprovado na calada da noite sob pressão da base governista para que as discussões se encerrassem.
A luta em defesa da aposentadoria é um meio e não o fim! Em defesa da aposentadoria, do emprego, da educação e da democracia! Em defesa da liberdade de imprensa!
No dia 13 de Agosto (13A) a Confederação Nacional da Educação (CNTE), as centrais sindicais e a União Nacional dos Estudantes (UNE) estão convocando mais um TSUNAMI de manifestações de rua, a exemplo das que ocorreram nos dias 15 e 30 de maio deste ano, contra o ataques à educação e à Previdência feitos pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) e Paulo Guedes, o ministro dos banqueiros.
A aposentadoria do povo brasileiro está sob grave ameaça. A Proposta de Emenda Constitucional 06/2019 (PEC 06/2019), a Reforma da
O Brasil discute uma reforma da previdência que tende a aumentar desigualdades, embora sua propaganda aluda ao combate de privilégios. O país também se prepara para…
Reforma da Previdência: Ao longo desta quinta-feira (11), devem ser votados os destaques do texto. Veja como votou cada deputado.
ASSISTA AO VIVO A VOTAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA E ACOMPANHE MINUTO A MINUTO A TRAMITAÇÃO PELO FEED DO TWITTER
Reforma da Previdência e suas regras para o RGPS/INSS (2) Atualizamos as informações em razão da aprovação, com alterações, do
O texto do relator da reforma da previdência, deputado Samuel Moreira (PSDB/SP), aprovado na comissão especial como substitutivo da PEC 6/2019, optou pela desconstitucionalização e trouxe mudanças significativas nos regimes previdenciários. O substitutivo está estruturado em três núcleos (um permanente, um temporário e um transitório), porém neste texto vou tratar apenas das regras dos servidores públicos.
Após acertar com o governo Bolsonaro um bilionário toma-dá-cá de emendas por voto, Centrão, PSDB, DEM, MDB e outros partidos cederam à pressão do mercado financeiro e atropelam o incipiente debate para votar a reforma da previdência antes do recesso de julho.
Nesta terça-feira (2) a Intersindical, em conjunto com as demais centrais sindicais, realizou um ato de pressão sobre deputados no Aeroporto Salgado Filho em Porto Alegre (RS). O objetivo foi denunciar o projeto de Reforma da Previdência que implica em acabar com a aposentadoria pública no Brasil, que se aprovada terá resultados desastrosos para a maioria da população.
Centrais sindicais e frentes de mobilização definem os próximos passos da luta contra o fim da aposentadoria após greve geral.
O governo teria se comprometido a empenhar e liquidar cerca de R$ 20 milhões em emendas, dos 40 milhões prometidos, ainda neste ano.
Movimentos populares e entidades sindicais pararam a rodovia Anhanguera, no sentido São Paulo, próximo ao Trevo da Bosch, principal entrada
Metroviários, professores, químicos, bancários, petroleiros, metalúrgicos, servidores públicos, entre outros, aderem a greve geral. No fim do texto, acompanhe o
Em Osasco, região metropolitana de São Paulo, entidades sindicais e movimentos populares pararam a cidade com uma série de manifestações,
O Sindicato dos Bancários de Santos e Região e a Intersindical estiveram à frente das mobilizações da Greve Geral na
Diretor do sindicato, Sérgio Magalhães explica importância da greve para a categoria e para todo o país.
Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN) tem expectativa alta para Greve Geral.
Sindicatos locais definem participação do setor em protesto contra a reforma da Previdência de Bolsonaro.
Ricardo Landal, da base do Sindipetro-RS, conversou com a Intersindical e destacou a unidade entre as federações nacionais da categoria.
O dia 14 de junho será histórico. O povo brasileiro vai realizar uma grande greve geral em defesa da aposentadoria, de empregos e da educação pública.
A ação é do Sindicato dos Servidores Públicos de Vinhedo (SSPV), filiado à Intersindical. As imagens dizem tudo. Veja abaixo:
Em meio à Campanha Salarial, o dirigente Antonio Martins, do Sindicato dos Trabalhadores no Transporte Urbano de Passageiros da Região Metropolitana de Florianópolis (Sintraturb), falou sobre a Greve Geral desta sexta-feira.
Alta rotatividade e trabalho insalubre acendem alerta da categoria sobre “deforma” da Previdência. Nesta segunda parte, falamos com Nilza Pereira, do Sindicato Químicos Unificados, regional Osasco, e da Federação dos Trabalhadores do Ramo Químicos do Estado de São Paulo (Fetquim).
Amanhã (terça-feira, 11) será dia de assembleia em sindicatos da categoria pelo país.
Nós, ferroviários, informamos a todos os usuários de trens da CPTM, que haverá paralisação dos trens a partir da ZERO HORA do dia 14/06, em apoio à luta de todos os trabalhadores, contra a reforma da Previdência.
As representações estudantis reforçaram a unidade da juventude com a pauta da defesa da Previdência Pública e irão se somar nas ações de mobilização da Greve Geral.
Enquanto o governo e seus aliados no Congresso Nacional aceleram a tramitação da reforma da previdência, o povo brasileiro se mobiliza para realizar, no próximo dia 14, a maior greve geral que o Brasil já viu.
As ruas do Brasil foram ontem, dia 30, novamente tomadas por milhares e milhares de pessoas contra os cortes de Bolsonaro na educação e na ciência. Nas mais diversas cidades do país, o que se viu foi muita disposição da juventude, grande maioria das manifestações, para fazer o governo recuar dos cortes e mudar a política adotada pelo MEC nos últimos meses.
A Intersindical Central da Classe Trabalhadora se coloca o desafio de buscar contribuir nesse processo de reorganização dos instrumentos de luta daqueles/as que vivem do seu próprio trabalho.
No próximo dia 30 de maio a juventude e os diversos setores da classe trabalhadora tomam, novamente, as ruas do Brasil para demonstrar sua disposição de defender a educação pública, sem cortes e sem censura, e de se somar na luta da classe trabalhadora em defesa da previdência pública e solidária.
Conversamos com Sérgio Magalhães, diretor do sindicato dos Metroviários de São Paulo, logo depois do fim da Campanha Salarial.
Na manhã desta quarta-feira, 15, uma multidão tomou as ruas do centro de Belém (PA) em luta contra os cortes de verbas do ensino superior e da educação básica anunciados por Jair Bolsonaro e seu ministro marionete Abraham Weintraub.
Nas regiões de Campinas, Osasco e Barueri, os trabalhadores também aderiram em peso ao dia nacional de luta em defesa da aposentadoria e da educação pública.
Uma grande multidão tomou a avenida Paulista, em São Paulo, na tarde deste 15 de maio. O traço marcante da imensa manifestação foi a unidade entre estudantes, professores, pais de alunos e milhares de trabalhadores de outras categorias.
No Dia Nacional de Paralisação em Defesa da Educação Pública, a cidade de Juazeiro do Norte-CE foi palco de uma das maiores manifestações realizadas na história do Cariri Cearense.
O Brasil foi chacoalhado por milhões de pessoas nesta quarta-feira, Dia Nacional de Mobilização em Defesa da Aposentadoria e da Educação Pública. Foi histórico. Teve a capacidade de unificar a classe trabalhadora, em particular o pessoal da educação e a juventude em defesa de dois direitos fundamentais: a educação pública e a previdência social.
A INTERSINDICAL CENTRAL DA CLASSE TRABALHADORA, em unidade com todas as centrais sindicais e federações de trabalhadores e sindicatos, convoca os profissionais da educação, estudantes e trabalhadores de todos os ramos a mobilizarem contra os cortes na educação, contra o fim da aposentadoria, a privatização das empresas públicas neste 15 de maio. ENTENDA O QUE ESTÁ EM JOGO!
A Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (ANFIP) lançou a versão atualizada do livro “A Previdência Social e a Economia dos Municípios”, que compila e analisa dados de 2017 sobre o impacto dos benefícios previdenciários nas cidades brasileiras.
Nós, entidades e economistas de diversas formações teóricas e políticas e diferentes especialidades, viemos por meio desse manifesto defender a Previdência Social e seu regime de repartição, nos posicionar contrários à Proposta de Emenda Constitucional 6/2019 (PEC 6).
O Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC), que reúne católicos, batistas, anglicanos, presbiterianos, ortodoxos e luteranos inicia nesta segunda-feira, 6 de maio, iniciou uma campanha nacional CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA. A ação é realizada em parceria com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE) e com a Cáritas Brasileira.
Em mais uma reunião unitária as centrais sindicais se encontraram com frentes de luta e movimentos sociais para debater as próximas mobilizações que incluem a paralisação da educação na próxima semana (15) e a preparação para a greve geral em 14 de junho.
Baixe aqui a HQ da Reforma da Previdência feita pela Cooperativa de Quadrinhos, com apoio da Intersindical, CUT e FETQUIM.
A Frente Povo Sem Medo (PSM), que reúne organizações políticas, sindicatos e movimentos sociais, lançou o documento “A Previdência que queremos: pelo respeito ao pacto social de 1988”, em evento no Dieese, na semana passada. Para a PSM, a reforma proposta pelo governo Bolsonaro é “destrói o modelo de sociedade pactuado ao longo do processo de redemocratização”.
Reunidos no Vale do Anhangabaú, em São Paulo, os presidentes e secretários das centrais confirmaram a convocação de Greve Geral para 14 de junho, em defesa da aposentadoria do povo brasileiro.
Ao contrário do que diz a propaganda oficial, a proposta do governo prejudica sobretudo as pessoas mais pobres, como o trabalhador informal e o rural. O aumento no tempo de contribuição de 15 para 20 anos é cruel.
Boas intensões? 1. Tira de quem mais precisa; 2. Bancos vão ganhar muito dinheiro; 3. Regras da aposentadoria saem da Constituição.
A cartilha está disponível para download. Imprima e compartilhe, junte-se na luta pela previdência pública.
Baixe aqui o Jornal da Reforma da Previdência do Bolsonaro ou leia diretamente no navegador clicando nas imagens.
Uma semana após ter faltado ao embate na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, o ministro da Economia, Paulo Guedes, compareceu ao colegiado, nesta quarta-feira (3), para defender sua proposta de reforma da Previdência (PEC 6/19).
Uma iniciativa importante que servirá para pressionar o parlamento e integrar a população no processo será o abaixo assinado que as centrais sindicais vão lançar essa semana em todo o País. Além de possibilitar a participação ativa da população, o abaixo assinado servirá como instrumento de diálogo e de debate com a sociedade.
A Seguridade e Previdência Social representam o maior instrumento da política pública, pois envolvem a saúde, a assistência e a previdência.
Reconhecemos que o sistema da Previdência precisa ser avaliado e, se necessário, adequado à Seguridade Social. Alertamos, no entanto, que as mudanças contidas na PEC 06/2019 sacrificam os mais pobres, penalizam as mulheres e os trabalhadores rurais, punem as pessoas com deficiência e geram desânimo quanto à seguridade social, sobretudo, nos desempregados e nas gerações mais jovens.
Dom Leonardo Steiner ouviu os dirigentes sindicais que levaram ao bispo as preocupações dos trabalhadores com a proposta do governo Bolsonaro que acaba com o direito à aposentadoria e entrega a previdência para os banqueiros.
Calcule aqui sua aposentadoria. Veja como a proposta do governo aumenta o tempo de trabalho e os anos de contribuição pra você requerer o benefício. Veja como reduz o valor da aposentadoria.
A Medida Provisória 873, de 1º de março de 2019, veio para tentar concluir o serviço que a Lei n. 13.467/17 não conseguiu realizar por inteiro: aniquilar os sindicatos.
Nesta terça-feira (26/03) em reunião em Brasília os partidos de oposição fecham questão em relação a proposta de fim da
Em reunião no Dieese, representantes das centrais manifestaram consenso sobre o sucesso da mobilização nacional da última sexta-feira (22), principalmente em São Paulo, onde 70 mil pessoas lotaram a avenida Paulista.
A resistência contra a “deforma da Previdência”, do governo Bolsonaro, começou a encorpar desde a última sexta-feira (22), com as mobilizações nacionais em defesa da aposentadoria. Foi um dia inteiro de atividades, com paralisações, panfletagens e atos de rua, marcando o primeiro protesto nacional contra a PEC, que foi apresentada em 20 de fevereiro.
Veja o que muda com a deforma da previdência. Assista! Compartilhe! Em defesa da aposentadoria do povo. Não à entrega
As Centrais sindicais (Intersindical, CUT, CTB, CSP-Conlutas, CSB, Unidade Classista), as Frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular e vários sindicatos como o Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos do Município de Fortaleza (Sindifort) promovem neste momento o ato “Ceará contra o Fim da Aposentadoria”.
Hoje, dia 22/03, no Município de Juazeiro do Norte, o Dia Nacional de Lutas e Paralisações começou com o Seminário Sobre a Proposta de Reforma da Previdência, na Sede do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais – SISEMJUN.
Edson Carneiro Índio, Secretário Geral da Intersindical, em apoio aos trabalhadores da Ford, neste Dia Contra o Fim da Aposentadoria.
O trabalhadores dos Químicos Unificados de Cotia (SP) já estão nas fábricas dialogando com todas e todos neste Dia Nacional de Luta
O desafio principal da classe trabalhadora e seus aliados é impedir a aprovação da PEC 006, da deforma das aposentadorias. O governo propõe retirar da Constituição o direito à previdência e assistência social e entregar o sistema de seguridade para o capital financeiro.
Às vésperas das manifestações em defesa da aposentadoria, que acontecem nesta sexta-feira (22), dirigentes sindicais se reuniram para lançar a 15ª Jornada Nacional de Debates do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), que se debruça sobre a Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 06/2019, a reforma previdenciária de Bolsonaro.
Reforma da Previdência Social – PEC 6 15ª Jornada Nacional de Debates promovida pelo DIEESE e Centrais Sindicais sobre a Reforma
O juiz do Trabalho, Hugo Melo, demonstrou aos participantes do 2º Congresso Nacional da Intersindical a catástrofe que a Reforma da Previdência significará ao povo brasileiro e as estratégias que o governo tem usado para acabar com a aposentadoria pública.
Coordenador da FSM Chile, o dirigente sindical Christian Zambrano falou sobre o sistema previdenciário de seu país à plenária do 2º Congresso da Intersindical – Central da Trabalhadora, neste sábado. Segundo ele, não é possível analisar o processo de privatização das aposentadorias sem destacar o golpe militar e o governo do ditador Augusto Pinochet, que “matou e fez desaparecer homens e mulheres e aniquilar o movimento sindical”.
O governo Bolsonaro editou a Medida Provisória 873 que impede qualquer forma de custeio da atividade sindical no país. Trata-se de flagrante agressão a Constituição de 1988, que em seu artigo 8º, IV, é categórica: “a assembleia geral fixará a contribuição que, em se tratando de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representação sindical respectiva, independentemente da contribuição prevista em lei”.
Vivas, por Marielle! Em defesa da previdência, da democracia e dos direitos!
Veja principais pontos do projeto de reforma da previdência de Bolsonaro: Exigência de idade mínima; Maior tempo de contribuição; Achatamento do valor das aposentadorias; Caminho da privatização; BPC miserável; Aposentadoria rural em risco; Professores com mais tempo de serviço; Servidores públicos.
O texto confirma o estabelecimento de idade mínima, aumento no tempo de contribuição e mudança no cálculo do benefício, além de prever a mudança do atual sistema para a capitalização individual. Enquanto isso, a Praça da Sé, no centro de São Paulo, reuniu milhares de trabalhadores para marcar o início da luta em defesa da Previdência pública e contra a reforma de Bolsonaro.
A Intersindical Central da Classe Trabalhadora convoca seu 2° Congresso, que se realizará de 15 a 17 de março em São Paulo, para debater a organização da classe na defesa da aposentadoria e dos direitos.
Conclamamos as entidades e organizações dos(as) trabalhadores(as) e da juventude do campo e da cidade e dos movimentos populares, a construir o FÓRUM SINDICAL, POPULAR E DE JUVENTUDES, POR DIREITOS E LIBERDADES DEMOCRÁTICAS. Nenhum direito a menos!
As Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo se somam aos movimentos sindicais para convocar movimentos sociais, a classe trabalhadora e o povo brasileiro para a luta em defesa da previdência pública e da aposentadoria.
Com o anúncio do secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, na tarde desta quinta-feira (14), a Reforma da Previdência do governo Bolsonaro e Paulo Guedes começa a ganhar forma. Marinho confirmou que o governo quer acabar com a aposentadoria por tempo de contribuição e passar a exigir idade mínima de 65 anos para homens e 62 para mulheres. O secretário ainda anunciou um tempo de transição de dez a doze anos.
Com ela, o governo consegue “desvincular” recursos tributários vinculados a determinados gastos, como por exemplo as contribuições sociais (PIS, Cofins, CSLL etc.) vinculadas ao orçamento da seguridade social e que, portanto, só podem ser utilizadas para os gastos com saúde, assistência social e com o Regime Geral de Previdência.
Essa é a pergunta que Rodrigo Maia, presidente da Câmara Federal, precisa responder aos milhões de trabalhadores que estão reféns de trabalhos que exigem esforço físico contínuo.
Caso prevaleça este texto, é fundamental que se denuncie, além dos excessos na supressão ou retirada de direitos, a intenção
A versão que vazou da reforma previdenciária proposta pelo equipe econômica do governo Bolsonaro é mais dura que a proposta pelo ex-presidente Michel Temer, porém ainda passará pelo crivo do presidente e também do Congresso Nacional, que poderá modificá-la em vários aspectos, especialmente a unificação de idade entre homens e mulheres.
Saiba o que você pode perder com uma reforma que não respeite a seguridade social como direito universal de todo cidadão. Não é só sua aposentadoria que está sob ameaça, mas também a saúde pública e a assistência social. Entenda.
O governo da extrema direita quer excluir de vez os trabalhadores mais empobrecidos elevando ainda mais o tempo de contribuição para o acesso à aposentadoria. Atualmente, já é muito difícil comprovar os 15 exigidos, dado a alternância que milhões de pessoas são submetidas, de longos períodos sem emprego formal e alguns curtos momentos de trabalho com carteira assinada.
Assim como ocorreu em 2017, cujo ápice foi a Greve Geral de 28 de Abril, o povo brasileiro vai lutar, e muito, para barrar a entrega da previdência aos banqueiros.
São determinações que aprofundam a crise social e de emprego em que vivemos, tornam ainda mais vulneráveis os pequenos municípios, não investem no efetivo saneamento das contas previdenciárias nem apontam um caminho de negociação e entendimento, fundamental para se encontrar uma solução equilibrada e sustentável para a situação.
Reforma da Previdência de Bolsonaro Na tarde de ontem, o jornal O Estado de S. Paulo antecipou o conteúdo da Reforma
Ao que tudo indica, a equipe econômica do governo Bolsonaro, liderada por Paulo Guedes, optou por uma reforma radical da
Uma série de operações do governo federal, apontadas pelos estudos da CPI da Previdência, altera as contas do Orçamento da Seguridade Social e dá margens para o discurso do “déficit” e da necessidade de uma reforma previdenciária regressiva. A principal ação é o desvio direto de recursos, em especial após a criação da Desvinculação de Receitas da União (DRU), criada em 1994, que permite ao governo redirecionar até 30% do orçamento de áreas como educação, saúde e previdência social para qualquer outra despesa considerada prioritária, incluindo o pagamento de juros da dívida pública.
Mas um dos destaques da “ponte para o futuro” ficou para trás. Temer não conseguiu apoio social e parlamentar para aprovar a Reforma da Previdência Social nestes dois anos e meio. A tarefa – ingrata, devido à rejeição popular – foi repassada a seu sucessor Jair Bolsonaro e agora volta ao centro do debate nacional. Até o momento, o presidente eleito e sua equipe não definiram uma proposta definitiva de Reforma da Previdência, mas mostram alinhamento ao projeto de Temer e acenam para modelos mais drásticos, como o chileno, de privatização da aposentadoria.
Se sobra dinheiro na Seguridade Social, para onde ele está indo? Para conseguir tirar dinheiro da Seguridade Social o Governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) criou no ano 2000 a Desvinculação de Receitas da União (DRU). Ela permite que o governo retire recursos que só poderia ir parar em áreas sociais, como no caso a Seguridade Social, e transferir para o pagamento de juros da dívida pública. É por isso que, na prática, não sobra dinheiro na Seguridade Social, porque o governo usa este recurso para engordar os bancos.