
Bolsonaro privatiza Programa Nacional de Imunização e atenta contra pacto federativo
A imunização deixa de ser política pública – e portanto direito – e passa a ser decisão de grandes empresas privadas.
A imunização deixa de ser política pública – e portanto direito – e passa a ser decisão de grandes empresas privadas.
Extensão da QUARENTENA GERAL. Pagamento imediato do auxílio para toda população sem renda. Nenhuma redução ou congelamento de salários. Garantia no emprego. Fora Bolsonaro e Mourão. Impeachment e nova eleição presidencial.
Entrevista com Gilberto Maringoni, professor de relações internacionais da UFABC. A entrevista foi concedida para o Secretário Geral da Intersindical, Edson Índio.
Bolsonaro se fodeu no domingo. Pode ainda manter apoio entre cerca de 30% da população, mas seu quadro tendencial – e é isso o que importa – tem viés de baixa. Perde apoio entre a classe média, mesmo em setores que nele votaram no segundo turno.
ASSISTA: Conjuntura internacional com Gilberto Maringoni, professor de relações internacionais da Universidade Federal do ABC (UFABC).
O programa Conjuntura em Movimento desta semana bateu um papo com o professor de relações internacionais, Gilberto Maringoni, sobre o cenário atual da política internacional, as dificuldades dos Estados Unidos e o protagonismo da China no mercado mundial, e o recuo da extrema direita no mundo. Apresentação Pedro Otoni.
A maior proeza de Jair Bolsonaro não foi ter vencido as eleições. Foi ter imposto sua agenda para toda a disputa. E esse – contraditoriamente – pode ser seu calcanhar de Aquiles no governo.
A Intersindical Central da Classe Trabalhadora repudia a ação absolutamente descabida numa democracia da Corregedoria da Universidade Federal do ABC (UFABC) que instaurou sindicância para investigar a posição política de trabalhadores dentro desta universidade.
O Comitê Brasileiro pela Paz na Venezuela promove nesta sexta-feira (1º) ato político-cultural para prestar apoio à defesa da democracia e da paz aos venezuelanos. O evento será na República, centro de São Paulo, às 18h.
O povo venezuelano, livre e soberano, retomou em suas mãos o poder originário, elegendo massivamente representantes para a Assembleia Nacional
1. HÁ UMA CRISE profunda na Venezuela. Neste exato momento, ela tem seu fulcro na disputa do poder. Embora exista um poderoso pano de fundo econômico, seu epicentro deslocou-se para a arena política…
É possível que o Brasil tenha entrado em um período de normalização da crise, ou algo aparentado com a “normalidade sofrente”, de que nos falava Cristophe Dejours, em O trabalho entre o sofrimento e o prazer. Não se trata de mera passividade ou conformismo, mas de um patamar a não ser perdido diante de uma situação de incertezas. Há muito de resignação e pouco de mobilização entre os de baixo.
“A nossa conjuntura deu uma virada há dois meses. Até 15/03 estávamos fechados à possibilidade de luta. O governo vinha com um trator e a gente a pé. Mas agora temos como nos fazer ouvir através da luta política”. A declaração foi dada pelo jornalista e professor de Relações Internacionais, Gilberto Maringoni, durante a reunião de análise de conjuntura da Intersindical Central da Classe Trabalhadora.
1. Ao contrário do que ocorreu nos meses que antecederam o impeachment, em abril de 2016, as diversas frações classes dominantes brasileiras encontram-se divididas sobre o que fazer depois da revelação da lambança de Michel Temer com o dono da Friboi. Eles não se entendem no destino a ser dado ao usurpador.
Primeira lição que se tira do vulcão desatado a partir das ameaças da perda dos direitos trabalhistas e previdenciários: o que toca a vida concreta das pessoas, sua sobrevivência e o mundo da produção é o trabalho.
A espetacular ação do Ministério Público e da Polícia Federal contra alguns frigoríficos instaurou uma polêmica nas redes: qual a extensão do problema e que tipo de punição aplicar às empresas e seus controladores?
Gilberto Maringoni* GOLPE – Estamos lutando contra o impeachment de um governo de direita para impedir que outro governo mais
“O impulso imperialista agora se faz pelo mercado e não mais com canhões. A nossa luta tem que ser mais
Gilberto Maringoni* O rompimento da polaridade não veio de uma força externa, mas nasce no âmago da coligação petista. E
Gilberto Maringoni* As consequências econômicas do ajuste estão à vista de todos: desaceleração, contração, queda do PIB, desmantelamento de parcelas importantes
Contra oportunismos e em defesa do direito social – II Em 29 de janeiro de 2009, no olho do furacão
Gilberto Maringoni* As manifestações de protesto contra o ajuste fiscal, de oposição à direita e pela democracia, marcadas para esta
Vitória do Partido Popular evidencia falência da social democracia e dilemas dos indignados. Ao recusarem, em sua maioria, participação na
Gilberto Maringoni