
DIAP – Reforma Trabalhista: 78% das vagas são intermitentes e parciais
Houve redução da ocupação em geral, mas em especial de empregos com carteira assinada e a sua substituição por contratos atípicos.
Houve redução da ocupação em geral, mas em especial de empregos com carteira assinada e a sua substituição por contratos atípicos.
Agora pela manhã acontece o debate sobre a ‘Reforma Trabalhista e as repercussões sobre a vida e a saúde dos trabalhadores’.
Quase todas as análises sobre o movimento dos caminhoneiros, assim como ocorre em outros casos em que o assalariamento não é explícito, assimilam acriticamente a condição de ‘autônomos’ dos trabalhadores, sem perceber que a própria designação é um elemento central da gestão do trabalho pelas empresas, escrevem em Vitor Araújo Filgueiras, professor de Economia da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e José Dari Krein, professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
O Ministério Público do Trabalho (MPT) alertou sobre as recentes demissões em massa na universidade Estácio de Sá e na Rede D’Or de hospitais durante audiência pública no Senado Federal.
Estudo do CESIT aponta tendência de precarização do trabalho no Brasil.
A Subcomissão Temporária do Estatuto do Trabalho organizou nesta quinta-feira (17) a agenda das atividades e distribuiu as tarefas entre os seus integrantes.
A Repórter Brasil ouviu especialistas sobre quais vetos deveriam ser feitos por medida provisória para reduzir perdas de direitos do trabalhador. Eles defendem que ainda é possível corrigir consequências graves da reforma.
Magda Biavaschi, foi a convidada desta Reunião da Direção Nacional da Intersindical, para colaborar no debate sobre a Reforma Trabalhista e as perspectivas para os trabalhadores e trabalhadoras.
Em entrevista com o pesquisador do CESIT, Dari Krein, que certifica o que há muito tempo já está se falando sobre a Reforma Trabalhista. Há alguns dias, o mesmo CESIT já havia produzido um estudo aprofundado apontando regressões na aprovação da reforma.
O presente documento pretende contribuir para o debate sobre a reforma trabalhista em curso no Brasil. Para isso, busca analisar as principais propostas de alteração da legislação trabalhista e discutir os principais argumentos levantados para justificá-la, oferecendo um contraponto à perspectiva dominante.
O curso Sustentabilidade Socioambiental é gratuito, realizado pelo Observatório de Gestão Pública do Trabalhador e Cesit (Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho).Serão 40 horas de curso, divididas em 6 encontros.