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Temer na ONU: cinismo a serviço do rentismo e do conservadorismo

Temer na ONU: cinismo a serviço do rentismo e do conservadorismo
Imagem: Comunicação da Intersindical
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Cinismo a serviço do rentismo e do conservadorismo

Da tribuna da Assembleia-Geral da ONU, o velhaco Michel Temer repete o enredo farsesco que a ninguém engana. Já no início do discurso oco, o ilegítimo atenta contra a inteligência mundial ao “condenar” a discriminação, opressão e miséria.

Logo ele, responsável por um governo tão retrógrado e reacionário, a exemplo, entre uma infinidade de medidas, da reforma trabalhista recentemente aprovada que joga milhões de pessoas na miséria do subemprego e na ultra precarização que aflige, principalmente, negros, mulheres, trabalhadores/as LGBT e demais setores oprimidos pela exploração.

Na sequência, o famigerado fala em respeito aos povos. Seu governo nega aos povos indígenas e quilombolas cujas terras são surrupiadas pelos aliados do golpismo.

O amigo de “Eliseu Quadrilha” fala ainda em preservação ambiental, semanas após seu governo anunciar o fim da Renca (Reserva Nacional de Cobre e Associados) e de patrocinar, reiteradamente, a devastação ambiental e a entrega dos recursos naturais às grandes corporações.

Questão energética

O golpista falou da questão energética com a autoridade moral de quem quer entregar o pré sal e o sistema elétrico ao capital internacional, comprometendo a soberania nacional e energética.

Como o descaramento do ilegítimo não enxerga limites, Temer condenou o desrespeito à democracia. Logo ele, que foi alçado à presidência por meio de um golpe sórdido para implantar uma agenda de desmonte dos direitos sociais e trabalhistas, de desmantelamento do Estado e da Constituição Federal.

A desfaçatez do discurso de Temer na abertura da 72ª Assembleia Geral da ONU teve sequência no discurso de Donald Trump, presidente dos EUA e de Emmanuel Macron, da França, apontando a ofensiva reacionária que assola o mundo e coloca em risco as poucas conquistas dos povos e da classe trabalhadora.

Não faltam motivos para a unidade dos “de baixo” no plano nacional e internacional. Mais que nunca!


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