MANIFESTO: Dirigentes sindicais e lutadores sociais com Boulos e Sonia

MANIFESTO: Dirigentes sindicais e lutadores sociais com Boulos e Sonia
Imagem: Comunicação da Intersindical
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SEM MEDO DE MUDAR O BRASIL.
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Manifesto:

A classe trabalhadora e o Brasil sofrem as consequências do golpe e da agenda de destruição dos direitos trabalhistas, de desmonte do serviço público e de entrega das riquezas e do patrimônio do país ao capital financeiro e grandes empresários.

Mais de 27 milhões de pessoas amargam o drama do desemprego e do subemprego. A inconstitucional Emenda 95 está desmontando o serviço público e precarizando o atendimento à população e as condições de vida e trabalho do funcionalismo. A carestia e o alto custo de vida, como aluguel, gás de cozinha, combustíveis e alimentos levam aflição à maioria do povo brasileiro. As mulheres, a população negra, indígena e a comunidade LGBT são as mais atingidas pelos ataques à classe trabalhadora.

Aprofunda a mercantilização da saúde, da educação, da previdência. Temer espalha miséria para todas as regiões do país. Na região mais rica do país, a grande São Paulo, a pobreza extrema cresceu 35% no último ano. A regressão é gravíssima.

Na lista de privatizações, Petrobrás, Eletrobrás, Banco do Brasil, Caixa, Correios e diversas outras empresas públicas fundamentais para o desenvolvimento do país, além do pré-sal e outros bens e recursos naturais, estão na mira do capital financeiro internacional. Querem ainda acabar com o direito de milhões de pessoas à aposentadoria para entregar a previdência pública para os bancos.

O capital financeiro conta com os cinquenta tons de Temer que se apresentam nas eleições presidenciais e para o parlamento para dar continuidade a essa agenda. As candidaturas de Alckmin, de Bolsonaro e dos partidos que apoiaram o golpe são as principais expressões dos retrocessos sociais que estão sendo implantados para garantir os interesses do capital financeiro, que visa reduzir o valor da força de trabalho e abocanhar as riquezas produzidas pela classe trabalhadora.

Diante da gravidade da situação, nós dirigentes sindicais abaixo assinados manifestamos apoio e engajamento na candidatura de Guilherme Boulos e Sônia Guajajara, cuja chapa é produto de uma aliança entre combativos movimentos sociais com o PSOL, PCB e outras organizações políticas e populares.

O compromisso Boulos e Sonia de revogar todas as medidas de retrocessos adotadas depois do golpe de 2016, como a reforma trabalhista, a Emenda 95 e as privatizações, e adotar um programa de enfrentamentos políticos ao capital financeiro, ao monopólio da mídia, ao agronegócio, ao sistema perverso da dívida pública e ao conservadorismo justificam nosso apoio a fim de mudar a agenda do país e fazer com que a conta da crise seja paga pelo capital financeiro e o 1% mais rico.

Não é possível mudar a realidade do povo sem enfrentar o poder econômico, suas representações políticas e fazendo alianças com a direita e setores golpistas, é preciso dizer não a conciliação de classes.

Além de manifestar nosso voto e apoio à chapa Boulos e Sonia, alertamos a população trabalhadora a não votar em candidaturas e partidos que apoiaram o golpe de 2016 e que votaram favoráveis às medidas de desmonte. Quem votou não volta, seja para o executivo ou o legislativo. Por outro lado, chamamos as trabalhadoras e trabalhadores a votar e se engajar ativamente nas candidaturas de Boulos e Guajajara para presidência da República bem como nas candidaturas que defendem a revogação dos retrocessos, a garantia dos direitos sociais e trabalhistas e a soberania nacional.

Vamos sem medo de lutar!

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