Diversos ônibus da Intersindical já estão na estrada para o Ocupa Brasília

Imagem: Comunicação da Intersindical
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→ Nota: Nenhuma reforma! Fora Temer. Diretas já. Soberania popular nas ruas e nas urnas


Os companheiros de localidades mais distantes já saíram de casa na manhã desta segunda-feira (22) para participar do Ocupa Brasília. O ato, que se realizará nesta quarta-feira (24) na capital federal com um sonoro ‘Fora Temer’, em defesa das ‘Diretas Já’ e da retirada de pauta dos projetos de reforma da Previdência e reforma trabalhista, promete ser um dos maiores protestos já realizados em unidade com todas as centrais sindicais e os movimentos sociais.

De parte da Intersindical Central da Classe Trabalhadora vale destacar a disposição dos guerreiros e guerreiras que virão de mais longe e por isso já estão na estrada. É o caso do Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta do Rio Grande do Norte (SINAI-RN) que enfrentarão nada menos que 2507 quilômetros até Brasília.

A escolha da delegação aconteceu em assembleias realizadas nos órgãos da base do Sindicato na sexta-feira (19) e o grupo já partiu na manhã desta segunda (22).

“Temos que valorizar a disposição para quem vai ficar 30, 40 horas num ônibus para chegar a Brasília, caminhar por lá e lutar pela soberania do povo, pelo voto direto e pela retirada da reforma trabalhista e da previdência”, destaca Edson Carneiro Índio, secretário-geral da Intersindical.

Em segundo lugar no ranking das maiores distâncias pela Intersindical estão os lutadores do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará  (Sintepp) que enfrentarão uma distância de 2120 quilômetros para chegar a Brasília.

Em terceiro lugar de distância para participar do Ocupa Brasília estão os gaúchos do Sindicato dos Técnico Administrativos do UFGRS, da UFCSPA e da IFRS (Assufrgs) que terão pela frente 2017 quilômetros até a capital federal.

Localidades mais próximas, caso de São Paulo (1021 km) e Belo Horizonte (716 km), têm data de partida na terça-feira (23) ou na madrugada de quarta (24).

No próprio dia 24, ali na Praça dos Três Poderes, em Brasília, os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidirão se suspendem ou não a investigação contra Michel Temer. Será hora de fazer pressão contra o Judiciário  e o Legislativo (deputados e senadores).

“De Brasília sairemos com a data de uma nova greve geral pela interrupção imediata do trâmite das “reformas” trabalhista e da Previdência, pela  saída imediata de Michel Temer e a convocação de Eleições Diretas Já”, explica Índio.

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