Fortaleza (CE), servidores vão às ruas contra o desmonte da aposentadoria e por pautas específicas

Imagem: Comunicação da Intersindical
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Servidores Municipais têm pautas específicas

Antes do ato, os servidores municipais que estão em campanha salarial, realizaram assembleia geral na sede do Sindifort, que aprovou calendário de mobilizações com ato na Câmara de Vereadores no dia 22 de março a partir das 8h. Dentre as principais reivindicações dos servidores estão o reajuste salarial de 13,60% sem parcelamento, mais recursos da Prefeitura Municipal de Fortaleza para o IPM para um melhor funcionamento do sistema de saúde, realização de concurso público e fim da terceirização na Prefeitura de Fortaleza e etc.

Na primeira negociação da campanha salarial dos municipais, que ocorreu dia 22 de fevereiro, o titular da Sepog, Philippe Nottingham, disse que a Prefeitura só deve apresentar proposta de reajuste salarial a partir do mês de maio. Os servidores querem apressar a negociação e não aceitarão um reajuste de 2%, como está propondo o governador Camilo Santana(PT) para o funcionalismo estadual. A data base dos servidores municipais foi dia 1º de janeiro e o Sindifort entregou a pauta de reivindicações ao Executivo desde o dia 09/12/16.

O protesto também denunciará o pacote de maldades que o prefeito Roberto Cláudio (PDT) está implementando através de decretos e projetos de lei que tiram e restringem direitos dos servidores e da população. Dentre eles está o Projeto de Lei 48/17, que reduziu o valor das Requisições de Pequeno Valor (RPV) e que dificulta o recebimento de valores oriundos de ações judiciais contra o Município. Também há decretos que suspendem por 3 anos o deferimento, gozo e o pagamento em pecúnia das licenças prêmio, alteram a atuação da Perícia Médica Oficial do Município e restringem a concessão de licenças para tratamento de saúde e por motivo de doença em pessoa da família, cortam o auxílio refeição para quem ganha mais de R$ 6 mil reais etc.

Além da reforma previdenciária, várias outras medidas do governo Temer, do Congresso Nacional e até do STF atacam os direitos dos trabalhadores e da população tais como a terceirização sem restrições, a reforma trabalhista, a criminalização do direito de greve etc.

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