Contra a PEC 241, PL 257 e Reforma da Previdência, dia 11/11, às 8h, na Praça da Bandeira (Fortaleza – CE)

Imagem: Comunicação da Intersindical
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A aprovação da PEC 241, vai ampliar as desigualdades sociais no Brasil, os gastos com serviços essenciais irão diminuir, enquanto a população aumentará nos próximos 20 anos. A PEC DA MORTE, faz parte de um pacote de retrocessos orquestrados em projetos de lei, emendas constitucionais e medidas provisórias que, além de retirar direitos dos trabalhadores, colocam cada vez mais os recursos do país a serviço de banqueiros, latifundiários e grandes grupos econômicos.

Com o apoio da grande mídia, o governo Temer e Congresso Nacional têm dito que a PEC 241 é uma medida necessária para acabar com a crise e gerar mais empregos. Entretanto, os gastos do governo federal, de 2013 até 2015, mostram a existência de superávit nos gastos primários e que o déficit está no pagamento da dívida pública.

Ao mesmo tempo que aprovou a PEC 241 na Câmara dos Deputados, o governo Temer encaminhou ao congresso proposta de reajuste que beneficia a Polícia Federal e mais 4 categorias, reajustando salários até 47%, que até 2019 chegará a R$ 139 bilhões.

Você sabia que a PEC 241…

– Congelará o salário dos servidores por 20 anos?
– Proibirá a realização de concursos públicos?
– Ques os recursos para saúde, educação, segurança e etc, daqui a 20 anos serão os mesmo de hoje?
– Como vão estar as escolas, creches, universidades públicas, cursos técnicos, hospitais, postos de saúde e etc, daqui a 20 anos?

Você sabia que o PL 257, a Reforma da Previdência e Reforma Trabalhista…
– Aumentam a contribuição Previdenciária para 14%
– Proíbe a realização de concursos públicos e estabelece demissões voluntárias
– Aumentam o tempo de idade das aposentadorias para 65 anos (homem e mulher)
– Aumentam o tempo de contribuição (homem e mulher)
– Acabam com os regimes próprios de Previdência e alteram o regime jurídico dos servidores
– Acabam com ascensão na carreira como às promoções, progressões e vantagens
– Acabam com o direito a paridade entre ativos e inativos
– Alteram a Lei de Responsabilidade Fiscal, para reduzir o percentual de gastos com salários e aposentadorias
– Despesas com terceirizados entra no percentual de gasto com servidores
– Na Reforma Trabalhista, já se discutem o fim do 13º salário e ⅓ de férias e etc.

A saída é a luta!

Precisamos enfrentar o governo Temer e os partidos políticos que o sustentam. Pela auditoria da dívida pública, taxação das grandes fortunas, por moradia digna e contra o desmonte do serviço público. Vamos às ruas, dia 11 de novembro, às 8h, na Praça da Bandeira. Pois o futuro é de quem luta e sonha! #EuVou

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Fonte: SIndifort

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